Notícias

Vivo compensa emissões de 5,6 mil veículos da frota e testa primeiros carros elétricos

25 de Outubro de 2019

Notícias

A Vivo, marca da Telefônica no Brasil, acaba de dar mais um passo para contribuir com o meio ambiente. Desde setembro, toda a frota da empresa, o equivalente a 5,6 mil veículos, passou a ser carbono neutro, com a compra de créditos de carbono para compensação das emissões de CO2. A medida soma-se a outras iniciativas que contribuem diretamente para a redução de emissões, como os testes com os primeiros carros elétricos e o uso de etanol em mais de 60% da frota, além da utilização de carros compartilhados por diferentes áreas da empresa, diminuindo os veículos em circulação.

Pautada na inovação sustentável, a Vivo iniciou em setembro o projeto piloto com três carros elétricos, com a proposta de minimizar emissões e impacto ambiental. Os veículos têm autonomia de 300 quilômetros e devem circular inicialmente na Grande São Paulo, mas a expectativa é que o projeto seja expandido para outras unidades da empresa a partir de 2020. Os carros são recarregados em eletropostos disponíveis por meio de uma parceria com a AES Tietê, entre as maiores companhias de geração de energia do País e plataforma integrada de soluções energéticas sustentáveis. Apenas com a implementação destes três veículos elétricos, a Vivo deixará de emitir quatro toneladas de CO2 por ano.

“Estamos atentos a todas as oportunidades que tornem nossa operação mais sustentável, reduzindo e compensando o nosso impacto no meio ambiente e que gerem eficiência e redução de custos”, revela Caio Guimarães, diretor de Patrimônio da empresa, área que abrange Mobilidade e Eficiência Energética. No projeto de compensação, metade dos créditos que tornam a frota da Vivo carbono neutro são oriundos da implantação e operação do Complexo Ventos do Araripe III, constituído por 14 novas instalações de geração de energia eólica na divisa entre o Piauí e Pernambuco. Outra parte é compensada em iniciativa de preservação da floresta Amazônica no Pará, por meio do manejo responsável e manutenção da biodiversidade.

Veículos compartilhados – O uso compartilhado de veículos teve início em julho deste ano e já traz ganhos operacionais evidentes. “A área não é mais a dona do carro, que fica compartilhado em um sistema de agendamento e pode ser disponibilizado para outros departamentos”, revela Guimarães. Deste modo, um veículo que rodava 500 quilômetros/mês hoje roda 1.500 quilômetros/mês, garantindo a otimização da frota e a redução no número de veículos alugados. Até dezembro, serão 30 carros a menos na frota da empresa. A adoção dos carros compartilhados já está em uso em São Paulo, Santo André, Osasco, Guarulhos, Curitiba e Campo Grande e deve chegar ao Rio de Janeiro e Recife já nos próximos meses.

Desafio global – A Vivo vê na redução de emissões dos gases causadores do efeito estufa seu principal desafio e oportunidade relacionados aos temas ambientais. Nesse mês, foram anunciados os novos objetivos globais na 10ª edição do Workshop de Energia e Mudanças Climáticas, realizado em Sevilha na Espanha, incluindo a redução de 50% nas emissões diretas e indiretas em termos absolutos até 2025 e 70% até 2030.

Por meio de seus serviços de Internet das Coisas, (IoT), Cloud e Big Data, a empresa também ajuda outros setores e clientes na transição para uma economia de baixo carbono. “Com os serviços de IoT o uso de recursos como energia e água torna-se mais eficiente e com o Big Data, estamos ajudando melhorar o planejamento do tráfego e a qualidade do ar e com serviços baseados em drones e conectividade podemos melhorar a resposta a incêndios. A digitalização e conectividade são fundamentais para enfrentar os desafios ambientais”, revela a executiva de Sustentabilidade da Vivo, Joanes Ribas.

Além de tudo, a Vivo possui a rede mais limpa do setor. Desde outubro de 2018, 100% do consumo de energia da operadora passou a ser proveniente de fontes renováveis, a partir da contratação de energia incentivada com atributo renovável no mercado livre, além da gerada por pequenas centrais hidrelétricas sob contratos de geração distribuída e da aquisição de garantias de origem renovável para o restante do consumo. “Todas estas iniciativas influenciam de modo direto na redução de emissões de CO2 empresa como um todo, que deve ser 70% menor em 2019”, estima e executiva. 

Fonte: Da Redação – 25/10/19

Veja também