14 de Dezembro de 2016
Notícias
A atuação dos fundos em meio à melhora parcial das perspectivas para a oferta mundial de açúcar nos próximos anos voltou a pressionar as cotações da commodity, ontem (13), na bolsa de Nova York, segundo o jornal Valor Econômico.
Ontem, a commodity voltou ao patamar dos 18 cents e foi comercializada a 18,60 centavos de dólar por libra-peso no vencimento março/17. Uma expressiva queda de 65 pontos no comparativo com a sessão anterior. No lote maio/17, o recuo foi de 48 pontos e na tela julho/17, de 32 pontos.
Ainda de acordo com o jornal, os fundos mantinham saldo líquido comprado de 171.827 contratos no último dia 6 - aumento de 1,89% em relação ao observado uma semana antes, mas 40% abaixo do nível de setembro, segundo a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC). Um novo balanço será divulgado na sexta-feira em relação ao fechamento de ontem.
Em Londres, os preços do açúcar também caíram ontem. No vencimento março/17, a commodity foi comercializada a US$ 499,20 a tonelada, retração de 14,20 dólares se comparado com a sessão anterior. De maio/17 a março/18, houve uma oscilação negativa de 3,40 a 11,80 dólares.
Em São Paulo, os preços do açúcar cristal seguiram desvalorizados. Segundo índices do Cepea/Esalq, da USP, a saca de 50 quilos foi comercializada a R$ 91,95, baixa de 0,78% no comparativo com a sessão anterior.
Já os preços do etanol hidratado subiram após o recuo registrado na segunda-feira (12). De acordo com os índices da Esalq/BVMF, o metro cúbico do biocombustível foi negociado a R$ 1.841,00, alta de 0,49%.
(Fonte: Agência UDOP de Notícias – 14/12)
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