05 de Setembro de 2019
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A Toyota lançou a nova geração do sedã Corolla, que se destaca por ter o primeiro carro híbrido flex produzido em série no mundo, que será colocado à venda no dia 12, em todas as autorizadas da marca.
A Toyota projeta vender 4.500 unidades por mês, sendo 1.000 delas da versão híbrida flex. Líder de vendas entre os sedãs médios há anos e dono de uma participação de 45% dentro desse segmento, o novo Corolla quer agora conquistar consumidores de outras categorias. Segundo o fabricante, o modelo mira também os compradores de SUVs compactos e de sedãs maiores.
A nova geração é a quinta produzida sequencialmente no país desde 1998, quando o Corolla foi nacionalizado. Globalmente, o modelo já está na 12ª safra: a primeira data de 1966.
O Corolla híbrido combina um motor a gasolina de 1.8 ciclo Atkinson flex, com 101 cv de potência a 5.200 giros quando abastecido com etanol, e 98 cv também a 5.200 rpm, quando abastecido com gasolina, e 14,5 kgfm de torque a 3.600 rpm (abastecido com etanol ou gasolina). Esse motor funciona em conjunto com dois motores elétricos de 72 cv de potência e 16,6 kgfm de torque.
O conjunto híbrido do novo Corolla tem potência combinada de 123 cv. O câmbio é do tipo continuamente variável (CVT) que simula sete marchas.
Trata-se de um sistema híbrido semelhante ao do Prius: a maior diferença é justamente a possibilidade de consumir também etanol. Vale lembrar que, nos dois modelos, não há dispositivo plug-in para recarga em tomadas. O conjunto é auto-recarregável: a ação do motor a combustão e da tecnologia de frenagem regenerativa é que alimenta a bateria.
O destaque é o consumo do novo Corolla: 14,5 km/l na estrada e 16,3 km/l na cidade com gasolina, no padrão Inmetro. Com etanol, no mesmo padrão, são 9,9 km/l no ciclo rodoviário e 10,9 km/l no urbano. Vale lembrar que, ao contrário do que costuma ocorrer em veículos a combustão, os veículos híbridos têm melhores médias de consumo na cidade, onde o motor a combustão pode permanecer desligado por mais tempo. A Toyota também revelou a aferição em percurso urbano de acordo com os parâmetros do Instituto Mauá: 20,8 km/l.
Veja a matéria na íntegra aqui.
Portal Autopapo – 03/09/19
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