26 de Julho de 2019
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Difícil ficar indiferente às características, e também ao preço, do Nissan Leaf, o carro elétrico mais vendido em todo o mundo, lançado oficialmente no Brasil na semana passada. Por enquanto, os cerca de 70 carros do primeiro lote vindo da fábrica de Sunderland, na Inglaterra, serão comercializados em sete concessionários no país.
Ao contrário do que é costume com os carros de motores de combustão interna, a autonomia de um carro elétrico é maior na cidade do que na estrada. A razão disso é que, ao frear ou diminuir a velocidade, o motor elétrico inverte sua polaridade, o que permite carregar as baterias de lítio. O 'para e anda' do trânsito urbano é propício para isso, já na estrada, onde se freia pouco, a recarga é ínfima.
O carro traz no porta-malas um kit carregador que permite carregar as baterias, em casa ou em postos de reabastecimento, considerando a tarifa branca da Copel para o mês de fevereiro, uma carga de 40 kWh sairia por volta de R$ 55.
Nessa mudança do carro elétrico para combustão será importante considerar itens como a adequação de uso a um carro elétrico. O nível de ruído extremamente baixo demandará maior atenção de pedestres e os motoristas terão que se adequar ao novo padrão de condução e a custos ainda desconhecidos de manutenção, desgaste e, principalmente, o destino das baterias, ainda hoje o grande empecilho para a popularização desta proposta de mobilidade.
UOL – 24/07/19
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