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[Abertura de safra] Santander quer participar ativamente do Renovabio

14 de Março de 2019

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O vice-presidente executivo do Santander Brasil, Mario Leão, destacou ontem durante a Abertura da Safra de Cana a confiança no Programa Renovabio, afirmando que pela primeira vez em sua história, este setor passa a ter um norte para orientar investimento futuro, promovendo meritocracia, induzindo maior eficiência energética e menor impacto ambiental, o que vai levar a menores custos e menores preços para o consumidor.

 “Estamos acompanhando o tema, apreciando e, sobretudo, aplaudindo. E com o CBIO, vamos arregaçar as mangas e participar ativamente”, destacou o executivo do banco, que foi o realizador do evento juntamente com a Datagro.

 Segundo Leão, o Santander tem uma visão bastante positiva sobre o setor sucroenergético, que hoje tem mais oportunidades do que desafios. Por exemplo, está cada vez mais claro que oportunidades de diversificação estão se mostrando cada vez mais atrativas, como a integração cana e milho, cogeração, etanol segunda geração, biodigestão, leveduras, extração ou captura de CO2, alcoolquímica açúcares e álcoois especiais.

 O papel do Santander, como agente financeiro, é o de meio, não o de fim, porque contribui com o aumento da produtividade e na expansão dos parques industriais. O banco, na visão do executivo tem o papel de zelar pelo capital dos nossos clientes e olhar cada vez mais para as qualificações agrícolas e industriais

 “A gestão e identificação de pontos de melhoria, por meio de rating operacional, agrícola e industrial, passaram a ser determinantes. E a gestão comercial, por meio de uma eficaz inteligência de mercado, nunca foi tão importante para o avanço do setor”, afirmou.

 Leão disse que acredita na discussão da solução moderna em mobilidade – com mais eficiência e sustentabilidade ambiental, fazendo sentido se convergir com o tema do biocombustível e da eletrificação. Senão houver uma agenda conjunta, o Brasil perderá em competitividade.

 “Apesar de o Santander já possuir uma carteira de crédito ao agronegócio de R$ 35 bilhões (R$ 26 bilhões em crédito geral para o agro + R$ 8 bilhões somente para o setor sucroenergético), ainda nem começamos”, afirmou.

 Fonte: Comunicação Externa Santander – 14/3

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